20 de março de 2012

Poeminha de amor a mim mesma.

Às vezes me ponho a cantarolar, e é a vida, e é bonita.
E então as flores parecem mais perfumadas, e as árvores mais sorridentes.
As palavras ficam encantadas, os casais mais apaixonados.
O sol que encosta na pele como carinho, deixando assim a sua energia poderosa.
E se ver um cachorro na rua, impossível não sorrir.
E o menino jogando bola, se imaginando o Romário de outrora, e a velhinha de roxas madeixas, e a criança fantasiada de fada...
Pulsa sangue no coração, cada batida se ouve a ouvidos nus, emociona, vive.
Que bom que está acordado, meu coração.
De tanto sofrer em vão, achei que não mais me apaixonaria pela vida novamente...

Um comentário:

Mieko disse...

que linda, você!